#0890 |
Trabajo Social crítico: el giro en la organización política de la categoría profesional en Brasil
Ana Luiza Avelar de Oliveira
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Carina Berta Moljo
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Esther Luíza de Souza Lemos2
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Maria Elizabeth Santana Borges
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Maria Inês Souza Bravo
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Maurílio Castro de Matos
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1 - Universidade Federal de Juiz de Fora.2 - Universidade Estadual do Oeste do Paraná.3 - Universidade Federal da Bahia.4 - Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Esta presentación integra la investigación en red "Trabajo Social en la Historia: Cuestión Social y Movimientos Sociales - América Latina y Europa", que reúne\ más de 90 investigadores de diferentes continentes y 38 instituciones académicas. Este subgrupo está formado por investigadores de diversas instituciones universitarias públicas brasileñas, con el objetivo de reconstruir la trayectoria histórica de las organizaciones profesionales de los trabajadores sociales en Brasil.Nuestra hipótesis de trabajo es que el "giro crítico" y la construcción de lo que llamamos Proyecto Ético-Político-Profesional fue posible considerando el proceso de organización de la categoría profesional, en la disputa por la dirección ético-política de las organizaciones profesionales brasileñas de Trabajo Social. Esa renovación critica, iniciada en la década de 1960-70, se dio simultáneamente entre las vanguardias vinculadas a las universidades y al sindicalismo (dentro y fuera del Trabajo Social).Este proceso se consolidó en los años 90, uniendo formación profesional, organización política en la defensa de la práctica profesional autónoma, conducidas por las organizaciones nacionales, hoy conocidas como ABEPSS, CFESS-CRESS, así como la organización estudiantil, ENESSO.La concepción teórico-crítica condujo para la reformulación de la reglamentación de la profesión (Ley 8662/93) y del Código de Ética/1993, considerados instrumentos orientadores y fiscalizadores de la profesión, que se expresan en las otras reglamentaciones emitidas por el conjunto CFESS-CRESS. En la formación académica, la ABEPSS lideró el proceso de construcción de las directrices curriculares nacionales, referencia para la implementación de los proyectos pedagógicos para los cursos de Trabajo Social en todo el país.Nuestra investigación busca demostrar el significado de estas entidades nacionales articuladas, que asumen como fundamental la aproximación de las luchas sociales a la democratización de la sociedad brasileña, en las diversas formas de organización de la clase trabajadora, y cómo esto se expresa y se relaciona con los fundamentos del Trabajo Social
Palabras Clave (separar con comas)
Trabajo Social; Brasil; Organización profesional
#1274 |
Organización política de trabajadores(as) sociales en el ámbito de formación y del ejercicio de la profesión en países lusohablantes
ESTHER LUIZA DE SOUZA LEMOS1
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ADELSIA DE JESUS MENDES ALMEIDA
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AMOR ANTÓNIO MONTEIRO
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CINTHIA FONSECA LOPES
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JÚLIA CARDOSO
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MARIA ROSA TOMÉ
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SIMÃO JOÃO SAMBA
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1 - Universidad Estatal del Oeste del Paraná - UNIOESTE.2 - Assembleia Nacional Cabo Verde.3 - Universidade Católica de Angola.4 - Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira - UNILAB.5 - Associação dos Profissionais de Serviço Social de Portugal.6 - Instituto Superior Miguel Torga.7 - Faculdade de Serviço Social da Universidade de Luanda.
La crisis estructural del capital plantea retos particulares a cada Estado-nación, configurando las relaciones sociales en las que se organizan sus respectivas sociedades. Nacido como respuesta de la sociedad y del Estado para hacer frente a las expresiones de la “cuestión social”, el Trabajo Social como profesión se institucionaliza y profesionaliza a través de las escuelas y de la inserción profesional en el mercado de trabajo.\ Teniendo en cuenta las particularidades socio-históricas del Trabajo Social en cada país, este trabajo discute la organización política de los trabajadores sociales, tanto en términos de formación como de práctica profesional en países lusohablantes. Los actuales estados nacionales del mundo lusoparlante tienen su origen en el proceso de colonización portuguesa, siendo ellos: Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guinea Bissau, Mozambique, Santo Tomé y Príncipe y Timor Oriental. Este trabajo abordará las realidades de Angola, Brasil, Cabo Verde y Portugal.Nuestro objetivo es contribuir a la cooperación y al intercambio internacional, reforzando los esfuerzos para combatir la opresión y las desigualdades sociales, económicas, políticas y culturales en sus dimensiones de clase, étnico-raciales y de género.\ Los objetivos específicos son historizar la formación social, económica, política y cultural de los países de lengua portuguesa, sus particularidades en el contexto del desarrollo capitalista contemporáneo, su relación con la génesis y el desarrollo del Trabajo Social como profesión y la organización política de la categoría en los ámbitos de formación y práctica profesional; contribuir a ampliar el conocimiento sobre la profesión, tanto en el contexto de formación como de práctica profesional en los respectivos países; potenciar la cooperación y el intercambio entre estudiantes y profesionales del Trabajo Social, intensificando la proximidad lingüística y cultural.
Palabras Clave (separar con comas)
Trabajo Social, Organización Política, Países Lusoparlante, Desigualdades Sociales, Cooperación Internacional
11:50 - 12:50
Sub_17l
Migração, busca de refúgio e/ou asilo
#1456 |
CAPITALISMO, CLASSE TRABALHADORA E MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS
INEIVA TEREZINHA KREUTZ1
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ALEX FABIAN0 DE TOLEDO
2
1 - UNIOESTE -Universidade Estadual do Oeste do Paraná.2 - Instituto Politécnico de Viseu - ESTGL Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego.
Este trabalho discute a relação entre migrações internacionais, trabalho e capital. Busca problematizar as determinações estruturais que se impõem sobre o fenômeno das migrações, como condição indispensável à lógica do capital. Em sendo resultado do estudo teórico, assenta-se na revisão bibliográfica da tradição marxista para elucidar o lugar que os/as migrantes ocupam na sociedade contemporânea. Múltiplas determinações incidem sobre as migrações internacionais, em diferentes espaços e temporalidades. Portanto, não se explicam em si mesmas, como se desvinculados da totalidade concreta, das condições materiais da vida social nelas imbricadas e das consequências daí derivadas. Empreendidas, incitadas e forjadas desde o domínio territorial mercantilista/colonialista do século XVI, as migrações estenderam-se, na sua diversidade e funcionalidade próprias ao longo da história, à formação e desenvolvimento dos Estados nacionais e aos diferentes processos de ascensão da dominação do capital sobre o trabalho. É, sobretudo, no desenvolvimento do capitalismo, ao alterar o modo de (re)produção da vida social e forjar um tipo particular de força de trabalho, que os sujeitos migrantes e os movimentos migratórios se inscrevem, se explicam, assumem centralidade e novos dinamismos. A mundialização das operações do capital e seus padrões de acumulação incorporam profundas mudanças nas relações entre o capital, trabalho, território e Estado, intensificando as expressões da “questão social”, as assimetrias socioterritoriais e os (re)arranjos produtivos desiguais. Migrantes são indivíduos e famílias fugindo das perseguições políticas e étnico-raciais; fugindo de países esgotados por conflitos forjados pelos mercadores de armas e da violência das guerras tramadas e provocadas pelo capital-imperialista; fugindo da pobreza, desigualdades e desproteção social, quando andar pelo mundo deveria ser uma escolha e não a única alternativa para seguir vivo. É a classe trabalhadora que integra a (re)funcionalizada superpopulação relativa, que tem transformado os países do capitalismo periférico e dependente em reservatórios de força de trabalho barata e precária.
Palabras Clave (separar con comas)
Capitalismo, Migrações internacionais, Classe trabalhadora, Superpopulação Relativa, Questão social.
#1461 |
MIGRAÇÕES E SUBALTERNIDADE: O PROCESSO CONTRADITÓRIO ENTRE DOMINAÇÃO E RESISTÊNCIAS
INEIVA TEREZINHA KREUTZ1
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ALEX FABIANO DE TOLEDO
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JOÃO RICARDO LEMES
3
1 - UNIOESTE- Universidade Estadual do Oeste do Paraná.2 - Instituto Politécnico de Viseu - ESTGL Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego.3 - UEL - Universidade Estadual de Londrina.
A problematização que vincula as migrações internacionais e a proteção social têm ocupado destaque no atual estágio de produção e reprodução da vida social, erigida sobre a sociabilidade contida no capitalismo planetarizado. A abordagem da temática exige considerar não apenas a aparência fenomênica que se manifesta nos fluxos migratórios, nas condições de trabalho e de vida do contingente de migrantes. Sinaliza para a necessária compreensão dos processos de subordinação, dominação, poder e de exploração inerentes à dinâmica do capital, que forja e atinge, exponencialmente, a população migrante. Ao mesmo tempo, remete a um esforço teórico-analítico que se expressa em apreender o trato que, nas políticas sociais, vem sendo conferido à realidade migratória e o direito à proteção social. As propostas neoliberais em relação ao papel do Estado na esfera da proteção social são reducionistas, marcadas pela seletividade e focalizadas nos mais pobres, esvaziadas do seu caráter de política de direitos, descolando assim a condição de classe social da população usuária das políticas sociais. A fim de contribuir para o debate contemporâneo no campo das políticas de proteção social, e partindo do referencial teórico de Antônio Gramsci, objetivamos refletir sobre a subalternidade no âmbito dos processos migratórios contemporâneos na esteira das relações de dominação na era da mundialização do capital. Assim, a partir do referencial teórico adotado, buscamos responder quem é o sujeito histórico subalterno que deixa seu país, sua terra, sua família, seus amigos, sua cultura e migra para sair de uma condição subalterna e a procura de melhores condições de vida? A reflexão a partir do referencial gramsciano possibilita compreender a subalternidade como um processo contraditório entre a resistência e a subordinação, ou seja, os elementos de caracterização da subalternidade remetem a uma reflexão voltada para a autonomia, por meio da qual os subalternos podem superar a subordinação.
Palabras Clave (separar con comas)
Subalternidade, Dominação, Migrações Internacionais, Antonio Gramsci, Políticas Sociais.
#1489 |
MIGRAÇÃO INTRARREGIONAL SUL-SUL: DEBATES E PACTUAÇÕES MULTILATERAIS NO MERCOSUL
As migrações internacionais, expressões concretas da desigualdade social e pobreza estrutural que afeta diferentes povos, territórios e países, revelam processos de exclusão e expropriação de significativo contingente populacional. Ao impor ajustes estruturais, advindas do capitalismo central para os países do capitalismo periférico e dependente, são intensificadas as assimetrias entre povos e nações, contexto no qual as migrações e migrantes resultam criminalizados e passíveis de autos de infração ou imputação criminal. Os marcos regulatórios (legislações) sobre migrações têm desenvolvido o refinamento dos mecanismos de controle migratório e militarização das fronteiras, que autorizam ou não a entrada de migrantes, garantindo assim que aos países de destino chegue somente o desejado: a força de trabalho migrante, mas não seus corpos, nem suas subjetividades e identidades. Apesar de terem seus direitos reconhecidos internacionalmente, os migrantes continuam submetidos à lógica prevalente da soberania dos Estados nacionais em exercer as suas prerrogativas legislativa, administrativa e jurisdicional no desenho dos marcos legais de controle e gestão dos fluxos migratórios, com significativas restrições no acesso e garantia de direitos de cidadania e proteção social. No contexto regional sul-americano, situam-se diferentes fóruns multilaterais que buscam definir princípios, equalizar parâmetros e agendas comuns voltadas ao tema migratório, com impactos nas políticas públicas dos Estados-membros, apesar das deliberações não serem necessariamente vinculantes e que obriguem a sua adoção, por parte dos Estados nacionais. Com base na revisão da literatura e análise documental como procedimento metodológico, se objetivou analisar, a partir dos debates e pactuações multilaterais realizadas, até 2015, nas Conferências Sul-Americanas sobre Migrações (CSM), na União das Nações Sul-Americanas (UNASUL) e no Mercado Comum do Cone Sul (MERCOSUL), o tratamento dado a questão migratória e direitos humanos aos migrantes intrarregionais e residentes fronteiriços, com impactos nas políticas sociais dos Estados-membros, dentre os quais, o Brasil.
En este texto proponemos analizar la cuestión de la trata de mujeres como expresión del trabajo precario, cuyo núcleo es la explotación sexual en sus múltiples dimensiones. Para tratar de esa forma de explotación humana por el sexo, recurrimos al estudio de las contradicciones de la sociedad capitalista, incluyendo el sexo forzado como nueva forma de esclavitud moderna. La investigación intenta abordar la trata de mujeres a la luz de la reflexión crítica sobre la realidad económica y social contemporánea, que tiene en la trata de personas una de las mercancías más rentables para la industria del crimen. La trata de mujeres en el siglo XXI, en plena era de la globalización, es la más contundente forma de esclavitud moderna que tiene en la explotación sexual un locus de sujeción de género. Se puede constatar en este proceso una pérdida significativa de derechos protectores a la dignidad humana de la mujer y de sentido para la vida, en sintonía con el carácter destructivo del capital globalizado y sin fronteras. Hay la comprensión de que la trata de mujeres tiene sus determinaciones históricas potencializadas y evidenciadas en este momento de desarrollo del capitalismo, al tiempo que un conjunto de leyes internacionales actúa contra la trata humana y todas sus expresiones y, en ese contexto las convenciones y protocolos internacionales, viven el reconocimiento público y jurídico de una legislación brasileña que fortalece la lucha contra esa forma de violencia, así esa problemática sigue presente en el Brasil, por ser una región que posee alto índice de trata de mujeres para fines de explotación sexual, desafiando las conquistas protectivas en el ámbito de los derechos humanos.
Palabras Clave (separar con comas)
Trata. Mujeres. Violencia. Explotación. Sexual.
#1330 |
Neglect:the greatest and most silence violence
Tatiana Maria Araújo da Fonseca1
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Mariana Setúbal Nassar
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In this paper reflect about Neglect like violence. According to Minayo (2006) and Muchembled (2014) violence, in its etymology, comes from the prefix Vis, which means "strength" and "vigor", taking the idea of a crude, irritable human being. Of a complex, plural and pluridetermined nature, it has been present in the history of humanity since its beginning, making itself present through power struggles, hatred, desire for the annihilation of others. Based on the literature on the subject (WIEVIORKA, 1997; FERRAZ, 2000; PRADO, 2004; MINAYO, 2006, 2009, 2013; MAGALHAES, 2012; MINAYO, ASSIS, 2017).It is possible to list some characteristics of this phenomenon, such as:• It is a human and social factor, present in all societies, in different ways;• It is a historical phenomenon, but also a changing one, designating different realities according to time, places and circumstances, despite the fact that some violence may persist over time, extending to all societies;• It is comprehensive and therefore reaches all classes and social segments. However, some expressions are more common in less favored classes, while others in more economically favored classes;• It is a social and personal construction, and therefore, it is within each individual.Negligence, abandonment or deprivation of care – This is the absence, refusal or desertion of necessary care for those who require special attention and care (MINAYO, 2013). Common in two phases of life: teenagers, being described by mistreatment, malnutrition, school delay, and other risks to life such as burns, being run over, ingestion of toxic products, sexual abuse, etc.;The first place in the ranking of situations that reach CREAS(Fonseca, 2019), the Judiciary and health units are situations of neglect throughout the national territory. It is important not to confuse the impoverishment of a large part of Brazilian families with negligent or omissive attitudes.
Palabras Clave (separar con comas)
Neglect, violence
15:50 - 16:50
Area_12
Tecnologia Digital / Inteligência Artificial no Trabalho Social e no Desenvolvimento Social
#0874 |
Trabajo Social, nueva morfologia del trabajo y tecnologias digitales
Esta reflexión es resultado de investigación sobre el trabajo profesional en desarrollo en el Programa de Posgrado en Trabajo Social de la PUC-SP. El análisis se guía por la hipótesis de que existe en el Trabajo Social una nueva morfología en estrecha articulación con las transformaciones del mundo del trabajo y de la clase trabajadora,\ en un contexto de globalización y financiarización de la economía. Frente a una crisis estructural que se ha prolongado durante décadas, el capitalismo busca nuevas estrategias de acumulación para recomponer sus tasas de ganancia y lo hace creando nichos de negocios, incluso en el ámbito de los servicios sociales públicos. Las consecuencias pueden observarse por la intensificación del trabajo, expropiación de derechos, expansión del desempleo. Los rasgos constitutivos de esta nueva morfología del trabajo se pueden sintetizar en el trípode flexibilización, informalización y precariedad, procesos que se han visto agravados por la pandemia del COVID-19 e impulsados por la rápida expansión de las tecnologías de la información y la comunicación, llegando también al mercado laboral de las profesiones. Nuestro objetivo es analizar las incidencias de estos procesos en el trabajo de los/as trabajadores/as sociales, considerando la mercantilización de los servicios sociales públicos y la centralidad que las tecnologías digitales y los sistemas de información asumen en el procesamiento del trabajo, no siempre críticamente apropiados. \ Nuestra suposición es que la pandemia ha catalizado y acelerado procesos que ya estaban en desarrollo, como el home office y el teletrabajo, que se han adoptado a gran escala hasta el momento actual, causando repercusiones no solo en las formas de organización y control del trabajo, sino también en los valores y principios que sustentan el proyecto ético-político del trabajo social, con impactos en la sociabilidad y en las formas de (des)organización colectiva de la categoría profesional.
Palabras Clave (separar con comas)
Trabajo Social, Nueva Morfología del Trabajo, Tecnologías Digitales, Mercantilización de los Servicios Sociales, Retos del Proyecto Ético-Político Profesional.
#1552 |
Tecnologías de la Información y las Comunicaciones y Trabajo Social: desafíos contemporáneos.
Resultante de la tesis que investigó las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) y sus implicaciones para el trabajo de los trabajadores sociales que actúan en el Instituto Federal de Goiás (IFG). Relevante por el avance del uso de las TIC en la educación profesional y, en particular, en los servicios público-estatales que están sufriendo cambios impulsados por la reestructuración productiva y contrarreforma del Estado brasileño, cambios que interfieren con el acceso a los derechos sociales. Eligió el período de 2009 a 2022, incluyendo así el contexto pandémico provocado por el Covid-19, que exacerbó la crisis estructural ya instaurada en la sociedad capitalista. La metodología fue bibliográfica y documental basada en el levantamiento de documentos institucionales y complementada con investigación empírica con trabajadores sociales y profesionales del área de gestión del IFG. Como principal resultado de la investigación, se encontró que las dimensiones de las relaciones y condiciones de trabajo precarias se dieron en paralelo con el (des)financiamiento progresivo de las políticas sociales, la destitución de derechos, la flexibilización de los horarios de trabajo, la intensificación de la actividad laboral y el uso de equipos propios de los trabajadores, como teléfonos celulares, mesas, sillas, acceso a internet. La modalidad de teletrabajo mediado por TIC se desarrolla fuera del lugar de trabajo, bajo demanda, y pone de relieve una progresiva intensificación de la gestión y control de los procesos para alcanzar las métricas que se definan. Se concluye, por tanto, que las TIC sólo tendrán potencial emancipador si son diseñadas de acuerdo con el Proyecto Político Profesional (PEP) de la profesión, ya que puede orientar la apropiación crítica del conocimiento, atribuyendo significado al uso compatible de la tecnología, de acuerdo con los principios que guían la profesión del trabajo social y articulados con las demandas de los usuarios.\
Palabras Clave (separar con comas)
Tecnología de la información y la comunicación. Trabajar. Servicio social. IFG.\